É sabido que o Brasil foi erguido em pilares preconceituosos em que a mulher era designada por seus pais e depois por seus maridos como seres frágeis incapazes de terem uma vida social à altura dos homens. É por isso que durante longos períodos da história a mulher aparece como criatura doméstica, mãe e responsável somente pela casa.
Analisando a história de nosso país, percebemos que nem só a mulher era excluída da sociedade. A massa, também era excluído por serem considerados analfabetos; os negros por serem escravos ou seres denominados inferiores; os índios, seres preguiçosos, e assim construíram um país em que as classes baixas “ não tinha vez nem voz” e eram guiadas por grandes proprietários de terras, por políticos ilustres que se julgavam superiores a todos. Com o passar do tempo, o povão acalentado pelos poderosos começaram a reivindicar seus poucos direitos. Sem saber ao certo o que era direito, o povo começa a gritar por liberdade, e espera o retorno. No entanto, a sociedade elitista sufoca esse grito, e os mesmos não obtêm respostas, apenas assistem aos gritos sendo sufocados nos interiores do país. Mesmo assim, alguém retoma o grito inicial de liberdade e o eco desse grito eclode nas regiões mais sofridas pela seca e pelos elevados impostos cobrados pelo governo.
O povo passa a se organizar em busca de liberdade não porque são chicoteados por capitães do mato, ou muito menos porque são acorrentados em Pelourinho, ou colocados no tronco, mas, porque são chicoteados pela fome, acorrentados pela miséria, sufocados por sua própria sociedade, eles são o que a minoria não era, eles vivem como a minoria não vivia, eles pensam como a minoria não pensava, aí nos perguntamos, porque tudo isso, se a maioria prevalece engraçado, cômico ou irônico. A minoria são os poderosos que formaram nosso país e infelizmente quem é dono é quem manda ou não? Porém cansados de sofrer, rompendo as barreiras da miséria, o povo, conseguem aos poucos entrar para a história de um país que negou por tantos anos a participação das classes minoritárias na construção da história.
Com o passar do tempo, podemos concluir que muitas coisas mudaram, inclusive as pessoas e o modo na qual elas vivem.
ResponderExcluirNa atualidade, as mulheres estão dominando não só o mercado de trabalho, mas também a sociedade.
Havia também uma grande desigualdade sobre a massa, ou seja, indígenas, negros, analfabetos, entre outros. E isso vem diminuindo graças as lutas por igualdade e programas governamentais de inclusão social.
No entanto, estamos rompendo todas as barreiras do preconceito para alcançar nosso real objetivo: Igualdade para todos!
Equipe de Eventos: Hanany, Gabriela, Angélica, Gabriely, Francineide, Weverson e Ana Maura.
Professora esse é nosso cometário, seu texto está ótimo, parabéns!!!!
ResponderExcluirNo brasil republicano de antes, a mulher era privada de ter uma vida civilizada, sem o direito de votar de exercer uma profissao desejada. Sua vida era voltada para cuidar de sua casa e de sua familia. Atualmente vimos que isso mudou radicalmente. Hoje a mulher tem o direito de votar, trabalhar, estudar,e ter uma vida civilizada, com a certeza de um futuro melhor. Antigamente os pobres nao tinha comida, trabalho, e nen a educaçao. hoje vemos que isso mudou bastante.
Vivemos em uma sociedade marcada por mudanças sociais, que a cada dia os grupos minoritários lutam para serem incluídos na sociedade.
Equeipe de Ornamentação:
Jancimara; Daniel Breno; Brena; Danley.
Olá professora, lamento por não termos blog, e por isso, tivemos que usar o seu para fazer as nossas postagens. Seu texto está ótimo!!!
ResponderExcluirSabemos que as classes minoritárias de antigamente, eram muito diferentes com relação aos nossos dias atuais. Por exemplo, a mulher desde pequena era convencida de que sua única obrigação seria cuidar da casa, dos filhos e do marido, por isso ela não tinha os direitos que os homens, e os pobres não tinham o que comer, não sabiam o que era lazer.Atualmente as mulheres fazem tudo o que querem, os mesmos direitos dos homens agora são delas também, e os pobres de hoje escolhem o que vão comer e o que fazer. Desta forma "convivemos com a mudança de uma sociedade preconceituosa para uma sociedade inclusiva, que rompe todas as barreiras do preconceito e elege um represetante do povão para governar o país".
Equipe: Solidária
Charlene: Camila; Flavian; Gabriel;Jovelice;Pamela;
Raquel; Samuel.
Professora pode ter certeza quer os alunos do 1º B tarde do Liceu de Itarema sentem-se orgulhosos de termos você como nossa professora. Seu texto está muito interessante. Parabéns por ter nos oferecido uma atividade tão interessante e dinâmica!!!!
ResponderExcluirÉ interessante, nós que vivemos no mundo de hoje sabermos que existia as classes minoritárias, à mulher é exemplo dessas classes, pois antigamente suas obrigações era somente cuidar da casa, dos filhos e do marido, sem direito algum a sua independência como:votar, trabalhar e estudar.
Mas existiu pessoas capazes de mudar essa realidade, buscando a liberdade, a igualdade e o direito de escolha. E hoje podemos ver que a busca por essa igualdade vem sendo conquistada, pois hoje a mulher tem o direito de votar, trabalhar e estudar e ainda tem o direito de escolha.
O pobre é outro exemplo de inclusão social pois antigamente não tinha os mesmos direitos de hoje.
Equipe: Socialização Márcia,Vitória, Talita, Wederson,Karine, Arlene,Francisco Ferreira e Mikaele.
Olá turma maravilhosa!!! eu fico muito feliz por ter vocês como meus alunos. Os comentários estão ótimos, gostei das colocações de cada equipe e principalmente da atividade feita em sala, tanto a dinâmica como as apresentações de vocês!!!!!!!
ResponderExcluirQue bom que gostaram do texto!!!